
Figura 1 – Barras de titânio com extremidades lisas e conjunto de estabilizadores perpendiculares e oblíquos, com parafusos de fixação incorporados à estrutura dos estabilizadores.
Os estabilizadores têm o canal maior para introdução da barra, permitindo que mesmo depois de moldada a barra ainda possa ser acomodada no estabilizador. Isso evita ter que finalizar a moldagem da barra quando já colocada no paciente.
Os estabilizadores também têm parafusos incorporados em sua estrutura, evitando que se tornem corpos estranhos. Isso também faz com que o estabilizador possa ser fixado em qualquer ponto da barra (Fig 1).
Barras em sandwich
Nesta técnica, uma barra é colocada por cima (no subcutâneo) e travada na barra que esta colocada por baixo do esterno, estabilizando o conjunto. Esse sistema praticamente elimina possíveis deslocamentos das barras (Fig. 2).

Figura 2 – Barras em sandwich para serem locadas acima e abaixo do esterno.
Pontes (bridges)
São barras transversais que permitem a fixação segura de mais de uma barra (Figura 3). Esse sistema virtualmente elimina a possibilidade de deslocamento das barras.

Figura 3 – Rx de tórax em perfil demonstrando as barras transversais que fixam duas barras metálicas. O sistema praticamente elimina a possibilidade de deslocamento das barras.
Parafusos de esterno
Para serem fixados no esterno no inicio da cirurgia de forma que todo o procedimento possa ser realizado com elevação do esterno (manobra de Crane) (Fig. 4). Isso torna o procedimento mais seguro e ajuda a moldar a posição final do osso esterno e cartilagens.

Figura 4 – Parafusos de diferentes comprimentos para serem fixados no esterno. A perfuração na extremidade do parafuso permite a passagem de um fio de aço para criar uma alça que vai ser utilizada para fazer a elevação do esterno (manobra de Crane).
A exposição dessas características demostra que as possibilidades oferecidas pelo novo material Traumec são muito maiores que o material previamente existente.